Não posso nem dizer que esse amor é novo, porque a encadernação manual me ronda desde a época da faculdade. Já aqui em São Paulo fiz alguns cursos que ensinavam como encadernar, mas era outra vida, e eu achava tudo muito complicado, materiais, máquinas, e nunca fui muito em frente com as minhas produções.
Nessa nova fase, cavando cada vez mais fundo no meu potencial de manualidades, voltei a me envolver com essas técnicas apaixonantes. E achei tudo um pouco mais fácil. Ainda é caro e difícil de achar e comprar os materiais, mas tem mais gente trabalhando com isso e, bom, vocês sabem, tem o youtube.
Deu nisso:
Esse foi o modelo que me deixou mais satisfeita nesse período de testes, mas daqui a pouco já mostro alguns outros, a melhor parte é inventar, combinar.O caderno azul foi o meu primeiro, então ele vai ficar morando aqui comigo pra sempre, mas os outros dois já estão na lojinha com preço mega especial de produto novo que tá nascendo agora.*Essa frase eu amo desde mil novecentos e bolinha, e é do final de Morte e Vida Severina, quando nasce o menino depois da desgraça toda do livro e João Cabral compara a nova vida a começar um caderno, o novo, as possibilidades, o começo. Um brinde a isso.
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