domingo, 29 de julho de 2012

Flores para a Marina

 

A Marina foi um presente que eu ganhei aqui em São Paulo. Foi uma das minhas primeiras amigas daqui, apesar de a gente já se conhecer de outros carnavais. É uma criatura tão talentosa que chega dá medo, mas sempre me apoiou e me incentivou e me ajudou em todas as minhas doidices, amo muito.

Aí botei pilha pra ela fazer essa festinha de aniversário e ela só falou uma coisa. "Mas eu quero decoração". Claro que quer, amiga, claro que quer.

Sei que estava há meses com essa fantasia de flores de papel e mergulhei fundo nelas. A Marina é podre de chique, então fiz tudo muito muito lindo e caprichado. 

Os onipresentes pompons, uma paixão insuperável. No começo fiquei com um pouco de birra das bandeirolas, porque usei um catálogo de tintas que a Marina já tinha, e as bolinhas ficaram virando pro outro lado e não deu pra ver meu degradê. Mas no fina da festa já tava apaixonada pelas sombras que a iluminação fez na parede, ficou uma coisa meio misteriosa, adorei. 


Aqui dá pra ver melhor esses "paninhos de vovó" que eu cortei em formas de ornamentos pra colocar embaixo dos pratos. Eu ia fazer em papel, mas a Marina tinha uns retalhos com cores lindas, então reaproveitamos engomando e cortando no mesmo espírito dos ornamentos pequenininhos, esses sim em papel, pra espetar nas comidinhas. Esses viraram legendas dos petiscos (a maioria a Marina mesmo que fez, é muito talento). A caligrafia é dela, claro.


Fiz dois tipos de flores. Essas primeiras num esquema cortar e colar cada pétala individualmente, num visual mais naturalista. Agora quero fazer um jardim inteiro, alguém patrocina?


E essas foram meu xodó. Flores mais estilizadas e sintetizadas, bem colorido como a gente gosta.

Brigada pelo convite, amiga, adorei.

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